Mitos e verdades sobre a bariátrica

A bariátrica é um dos procedimentos mais procurados no Brasil e no mundo. Em 2016 foram realizadas pouco mais de 100 mil cirurgias em nosso país, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior.
E, apesar de tão comum, ainda existe uma série de informações falsas que circulam sobre o assunto. Separamos abaixo alguns mitos e verdades sobre a bariátrica para que você não caia em mentiras por aí:
Peso é o único fator para realizar a cirurgia – Falso
O índice de massa corpórea do indivíduo é somente um dos fatores avaliados. É importante saber onde está distribuída a gordura no corpo do paciente e quais são os problemas causados pela obesidade antes de recomendar a cirurgia.
Existem vários tipos de técnica – Verdadeiro
Apesar de o Sleeve ser o mais comum, existem vários tipos de procedimentos que podem ser aplicados, se adaptando às características do paciente, como histórico familiar de doenças, localização da gordura no corpo e a relação risco x benefício para cada indivíduo.
Não é possível engordar demais após a cirurgia – Falso
Se o paciente não seguir as recomendações médicas, além de ser extremamente perigoso (com risco de morte), pode ser que os efeitos da bariátrica sejam invertidos, e a pessoa ganhe o peso novamente.
A bariátrica é uma alternativa às dietas e exercícios físicos – Falso
Não ser capaz de emagrecer com exercícios e dieta são pré-requisitos para a realização da cirurgia, mas a realidade é que o procedimento é só o primeiro passo de uma série de mudanças de hábito. Para eliminar mais peso e ter uma vida saudável e livre de doenças, é importante a prática constante de atividades físicas, especialmente após a bariátrica.
Você não poderá comer como antes – Verdadeiro
Essa é a segunda principal mudança no estilo de vida que deverá ser adotado após a cirurgia: o paciente precisa comer de forma saudável. Para manter os resultados, é importante incluir frutas, fibras, verduras, legumes e produtos integrais no cardápio.
Além disso, não será mais possível comer as mesmas quantidades, o que forçará uma adaptação intensa e necessária.
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